{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Correio do Tocantins", "url": "/", "logo": "/images/1724100549ornalct.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/correiodotocantins","https:\/\/instagram.com\/jornalcorreiodotocantins?utm_medium=copy_link"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Correio do Tocantins", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Brasil", "item": "/ver-noticia/1/brasil" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Câmara dos Deputados aprova texto-base do novo ensino médio" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/3295/camara-dos-deputados-aprova-texto-base-do-novo-ensino-medio#Website", "name" : "Câmara dos Deputados aprova texto-base do novo ensino médio", "description": "Proposta aprovada estabelece uma carga horária de 2,4 mil horas para os três anos e 1.800 para a formação técnica, de forma escalonada.", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/correiodotocantins-br.diariodetocantins.com/image?src=/images/noticias/3295/capa_ac29985c2578f5673.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/3295/camara-dos-deputados-aprova-texto-base-do-novo-ensino-medio" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/3295/camara-dos-deputados-aprova-texto-base-do-novo-ensino-medio#NewsMediaOrganization", "name": "Correio do Tocantins", "alternateName": "Correio do Tocantins", "url": "/", "logo": "", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/correiodotocantins","https:\/\/instagram.com\/jornalcorreiodotocantins?utm_medium=copy_link"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/3295/camara-dos-deputados-aprova-texto-base-do-novo-ensino-medio#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/3295/camara-dos-deputados-aprova-texto-base-do-novo-ensino-medio" }, "headline": "Câmara dos Deputados aprova texto-base do novo ensino médio", "description": "Proposta aprovada estabelece uma carga horária de 2,4 mil horas para os três anos e 1.800 para a formação técnica, de forma escalonada.", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/correiodotocantins-br.diariodetocantins.com/image?src=/images/noticias/3295/capa_ac29985c2578f5673.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2024-03-21T10:01:12", "dateModified": "2024-03-21T10:01:12", "author": { "@type": "Person", "name": "correiodotocantins-br.diariodetocantins.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Correio do Tocantins", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (20) o texto-base do projeto de lei que redefine a Política Nacional do Ensino Médio no Brasil. A proposta aprovada estabelece uma carga horária de 2,4 mil horas para a formação geral básica (somados os três anos) e 1.800 para a formação técnica, de forma escalonada. A proposta ainda deverá ser analisada pelo Senado.
Os deputados federais votam agora os destaques, que podem alterar pontos da proposta.
“A grande virtude dessa proposta é que ela foi fruto de uma ampla negociação”.
O projeto aprovado é uma alternativa à reforma do ensino médio estabelecida em 2017, que previa 1,8 mil horas para a formação básica, com 1,2 mil para os itinerários formativos, que são as disciplinas que o aluno escolhe para se aprofundar a partir do que lhe é ofertado. O governo atual enviou uma nova proposta ao Parlamento, estabelecendo a formação básica mínima de 2,4 mil horas.
O substitutivo aprovado mantém como opcional a oferta da língua espanhola. Também mantém a possibilidade de contratar profissionais com notório saber, sem formação em licenciatura, para disciplinas do itinerário técnico profissionalizante.
Os itinerários formativos terão carga mínima de 600 horas e serão compostos pelo aprofundamento das áreas de conhecimento, consideradas as seguintes ênfases: linguagens e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e sociais aplicadas; e formação técnica e profissional.
O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), agradeceu o relator pela construção de um consenso com o governo e com todos os partidos da Câmara.
“É assim que se constrói políticas públicas e um resultado pautado no diálogo”, disse.
Alguns parlamentares do PT e do PSOL criticaram pontos do projeto aprovado, como a possibilidade da atuação de profissionais com notório saber na formação profissional e técnica e a carga horária menor para o ensino técnico. O deputado Tarcísio Motta (PSOL-RJ) disse que o estabelecimento de 1,8 mil horas para o ensino técnico vai resultar na precarização dessa modalidade.
“Teremos dois ensinos médios, um da formação geral que poderá ser integral, e outro da formação técnica, que será precarizada, porque essa será para pobre”, criticou.
A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) também criticou a regra que diz que a oferta de formação técnica e profissional poderá ser feita mediante cooperação técnica entre as secretarias de educação e as instituições credenciadas, preferencialmente públicas.
“Na prática, isso significa que eles vão preferir fazer com a rede privada. e a gente sabe quais são os setores que fazem lobby desde a aprovação do novo ensino médio”, disse.