{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Correio do Tocantins", "url": "/", "logo": "/images/1724100549ornalct.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/correiodotocantins","https:\/\/instagram.com\/jornalcorreiodotocantins?utm_medium=copy_link"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Correio do Tocantins", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Saúde", "item": "/ver-noticia/2/saude" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Anvisa libera Coronavac para crianças de 3 a 5 anos" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/1194/anvisa-libera-coronavac-para-criancas-de-3-a-5-anos#Website", "name" : "Anvisa libera Coronavac para crianças de 3 a 5 anos", "description": "Não há prazo para o início do uso do imunizante", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/correiodotocantins-br.diariodetocantins.com/image?src=/images/noticias/1194/14072719_trbr6500.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/1194/anvisa-libera-coronavac-para-criancas-de-3-a-5-anos" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/1194/anvisa-libera-coronavac-para-criancas-de-3-a-5-anos#NewsMediaOrganization", "name": "Correio do Tocantins", "alternateName": "Correio do Tocantins", "url": "/", "logo": "", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/correiodotocantins","https:\/\/instagram.com\/jornalcorreiodotocantins?utm_medium=copy_link"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/1194/anvisa-libera-coronavac-para-criancas-de-3-a-5-anos#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/1194/anvisa-libera-coronavac-para-criancas-de-3-a-5-anos" }, "headline": "Anvisa libera Coronavac para crianças de 3 a 5 anos", "description": "Não há prazo para o início do uso do imunizante", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/correiodotocantins-br.diariodetocantins.com/image?src=/images/noticias/1194/14072719_trbr6500.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2022-07-14T09:17:45", "dateModified": "2022-07-14T09:17:45", "author": { "@type": "Person", "name": "correiodotocantins-br.diariodetocantins.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Correio do Tocantins", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu hoje (13) autorizar a aplicação emergencial da vacina CoronaVac em crianças de 3 a 5 anos de idade. O imunizante é produzido pelo Instituto Butantan.
Durante reunião da diretoria colegiada, em Brasília, por unanimidade, a agência seguiu recomendação das áreas técnicas e autorizou a imunização com duas doses da vacina, no intervalo de 28 dias. A aprovação vale somente para crianças que não são imunocomprometidas. A vacina é contra a covid-19.
Não há prazo para o início da utilização do imunizante no plano nacional de vacinação. A decisão caberá ao Ministério da Saúde.
Para a diretora Meiruze Souza Freitas, da Anvisa, relatora do pedido, a CoronaVac está aprovada em 56 países pela Organização Mundial da Saúde (OMS), teve cerca de um bilhão de doses aplicadas e tem contribuído para reduzir mortes e hospitalizações.
"Vacinar crianças de 3 a 5 anos contra a covid-19 pode ajudar a evitar que elas fiquem gravemente doentes se contraírem o novo coronavírus", explicou.
A faixa etária entre 5 e 11 anos começou a ser vacinada em janeiro. Nesse caso, são aplicados os imunizantes da Pfizer (versão pediátrica) e a CoronaVac.
A decisão foi baseada em diversos estudos nacionais e internacionais sobre a eficácia da vacina em crianças.
As pesquisas foram realizadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Instituto Butantan, além de entidades internacionais. Também foram levados em conta pareceres de sociedades médicas e das áreas de farmacovigilância e de avaliação de produtos biológicos da Anvisa.
Um dos estudos clínicos, feito no Chile, mostrou efetividade de 55% da CoronaVac contra a hospitalização de crianças que testam positivo para a covid-19. Além disso, as crianças que participaram dos estudos clínicos apresentaram maior número de anticorpos e menos reações à vacina em relação aos adultos.
No Brasil, outros dados revelaram que as reações graves após a imunização foram consideradas raras e raríssimas. A conclusão foi obtida após análise de 103 milhões de doses aplicadas no país.