{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Correio do Tocantins", "url": "/", "logo": "/images/1724100549ornalct.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/correiodotocantins","https:\/\/instagram.com\/jornalcorreiodotocantins?utm_medium=copy_link"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Correio do Tocantins", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Direito", "item": "/ver-coluna/55/direito" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Dupla maternidade e dupla paternidade: aspectos jurídicos da inseminação artificial e caseira - Correio do" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/coluna/149/dupla-maternidade-e-dupla-paternidade-aspectos-juridicos-da-inseminacao-artificial-e-caseira#Website", "name" : "Dupla maternidade e dupla paternidade: aspectos jurídicos da inseminação artificial e caseira - Correio do", "description": "", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/correiodotocantins-br.diariodetocantins.com/image?src=/images/colunas/149/08043335_Photoroom_.JPEG&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/coluna/149/dupla-maternidade-e-dupla-paternidade-aspectos-juridicos-da-inseminacao-artificial-e-caseira" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/coluna/149/dupla-maternidade-e-dupla-paternidade-aspectos-juridicos-da-inseminacao-artificial-e-caseira#NewsMediaOrganization", "name": "Correio do Tocantins", "alternateName": "Correio do Tocantins", "url": "/", "logo": "", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/correiodotocantins","https:\/\/instagram.com\/jornalcorreiodotocantins?utm_medium=copy_link"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/coluna/149/dupla-maternidade-e-dupla-paternidade-aspectos-juridicos-da-inseminacao-artificial-e-caseira#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/coluna/149/dupla-maternidade-e-dupla-paternidade-aspectos-juridicos-da-inseminacao-artificial-e-caseira" }, "headline": "Dupla maternidade e dupla paternidade: aspectos jurídicos da inseminação artificial e caseira - Correio do", "description": "", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/correiodotocantins-br.diariodetocantins.com/image?src=/images/colunas/149/08043335_Photoroom_.JPEG&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2025-04-08T22:19:15", "dateModified": "2025-04-08T22:19:15", "author": { "@type": "Person", "name": "correiodotocantins-br.diariodetocantins.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Correio do Tocantins", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
Correio do Tocantins Publicidade 1200x90
08/04/2025 às 22h19min - Atualizada em 08/04/2025 às 22h19min

Dupla maternidade e dupla paternidade: aspectos jurídicos da inseminação artificial e caseira

Dra Innis Rosa de Castro Faria OAB/TO 5430

No Brasil, o reconhecimento jurídico da dupla maternidade e da dupla paternidade tem avançado significativamente, especialmente nos contextos de inseminação artificial, realizada tanto em clínicas especializadas quanto por meio de procedimentos caseiros. A jurisprudência recente, evidenciada em decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e de Tribunais Estaduais — como o do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) —, tem assegurado o direito ao reconhecimento da parentalidade socioafetiva, mesmo na ausência de vínculo biológico direto.

Nos casos de inseminação caseira entre casais homoafetivos, o Poder Judiciário tem aplicado, por analogia, o disposto no art. 1.597, inciso V, do Código Civil, que presume a filiação nos casos de concepção por técnicas de reprodução assistida, mesmo sem uma regulamentação específica quanto aos métodos informais. Ademais, o art. 1.593 do Código Civil dispõe que: “A relação de parentesco é natural ou civil, podendo decorrer de consanguinidade ou socioafetiva”.

Para o reconhecimento da socioafetividade, exige-se a presença de estado de posse de filho e a plena vontade em exercer a maternidade ou a paternidade.

O princípio do melhor interesse da criança tem sido elemento central nas decisões judiciais, garantindo a inclusão do(a) parceiro(a) não biológico(a) no registro civil de nascimento do(a) filho(a).

Essa evolução jurisprudencial reflete o fortalecimento do reconhecimento da diversidade das estruturas familiares e da parentalidade socioafetiva no ordenamento jurídico brasileiro, reafirmando o compromisso constitucional com a dignidade da pessoa humana e com a proteção integral da criança e do adolescente.

Dra Innis Rosa de Castro Faria
OAB/TO 5430

Leia Também »
Correio do Tocantins Publicidade 1200x90
event.preventDefault(); }); document.body.oncontextmenu = function(e){ if(window.event) { return (event.returnValue = false) } else { e.preventDefault() } }; window.onmousedown = function(){ if(window.event){ if(event.button == 2 || event.button == 3){ return (event.returnValue = false) } } } } } bloqtx.init();
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp